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Monday, March 14, 2011
Uma re-releitura do pequeno GM e o resto da família...
Como expliquei no teaser eu já havia feito uma releitura do modelo tubarão nos primórdios do blog, mas como estava iniciando no 3D o resultado não foi satisfatório, fiz esta outra baseada no modelo seguinte de 1978, se fosse lançado hoje em dia, entraria no lugar do Corsa ou do Agile, acredito eu.
A grade tem o padrão atual da marca, mas os faróis são quadrados com o canhão de parábola.
Como me pediriam pela versão duas portas, fiz esta versão GP, a coluna C é um pouco mais caída se tornando quase um coupé, a entrada de ar na coluna C é só um aplique para lembrar do modelo clássico, mas caiu bem nessa versão esportiva.
A versão hatch é uma mescla da frente do primeiro modelo e a traseira quase notchback do segundo, já a lanterna não lembra nenhum mas achei que esse estilo ficaria interessante..
Para o GP não ficar sozinho, fiz um exercício de como seria o S/R, mas na configuração hatch de 3 portas.
Para o GP não ficar sozinho, fiz um exercício de como seria o S/R, mas na configuração hatch de 3 portas.
Como não poderia faltar a picape Chevy, pronta para o trabalho, a foto foi tirada em meu rancho no Texas... rs.
O Chevette foi modelado e renderizado no programa 3d Max, com acabamento final no Photoshop.
O Chevette foi modelado e renderizado no programa 3d Max, com acabamento final no Photoshop.
Imagens em 1600x1200
O novo Chevette está na seção Novos Clássicos da Car and Driver 39.
História do Chevette
O Chevette era irmão gêmeo do alemão Opel Kadett de terceira geração, foram lançados simultâneamente em 1973, ou quase, pois alguns dizem que o modelo brasileiro foi lançado alguns meses antes. Foi um carro mundial, pois foi produzido em vários países como EUA, Argentina, Austrália e Coréia da sul.
A primeira geração do Chevette nacional era apelidada de "Tubarão", tinha motor longitudinal de 1400 cm3 e tração traseira, em 1976 foi lançada uma versão um pouco mais luxuosa, a SL, e o esportivo GP.
A primeira reestilização veio em 1978, a frente era mais bicuda, (esse foi o modelo que me inspirei para esta releitura) inspirada no Camaro e com detalhes do seu clone americano da Pontiac como a grade bipartida, no ano seguinte surgiu a rara versão 4 portas, em 1980 novos parachoques e a versão hatch. Em 1981 o farol quadrado surgiu junto com a perua Marajó. Nesse mesmo ano a versão S/R apresentou o motor 1.6 que no ano seguinte equiparia toda a linha.
O modelo Hatch em sua primeira versão tinha uma traseira bem inclinada quase fastback enquanto a geração seguinte de 1983 gahou uma traseira mais notchback, assim como era o Escort.
Em 1983, a nova frente tinha grade preta, faróis retangulates e piscas que invadiam o paralama, a traseira tamém foi refeita com as lanternas quadradas de divisão para o pisca, freio e ré. O hatch ganha um novo design na traseira, mas não dura muito no mercado. Para 1984 a novidade era a picape Chevy 500, em 1987 após uma leve reestilização a linha Chevette ganha uma opção de câmbio automático. A Marajó encerra a produção em 1989, e o Chevette conviveria com o seu substituto, o Kadett, apesar deste último ser bem mais caro.
Devido a uma lei que incentivava a produção de carros com motores com menos de 1000 cm3, o Chevette ganhou a versão Junior com um motor 999 cm3, em 1993 mudou para Chevette L, que voltou com o motor 1.6. mas este seria o último ano do Chevette, sendo substituído (em preço) pelo Corsa em 1994. A Chevy ficaria até 1985.
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